A obra tem um coração vermelho, única parte que não é feita de gelo. Foi a maneira que os artistas encontraram para mostrar que o corpo se vai, mas os órgãos – que podem salvar vidas mesmo depois da morte – ficam.
A peça foi colocada na escadaria às 6h da manhã e por volta das 12h30 ainda estava ali, já bastante derretida.
O número de doadores no Brasil aumentou 90% nos últimos seis anos, segundo o ministério da saúde, mas ainda falta muito para dar conta da demanda. Só no estado de São Paulo, 100 pessoas estão na fila para o transplante de coração. Por esse motivo, existe urgência quando há um órgão disponível.
Na sexta-feira passada, em meio ao temporal, uma família da zona leste saiu em direção a um hospital no Morumbi. O fígado do qual a filha de 18 anos precisava estava pronto para ser transplantado, só que o carro ficou parado no congestionamento.
No desespero, os pais ligaram para a polícia e a jovem foi resgatada de helicóptero, no meio do trânsito. Em 20 minutos ela chegou ao hospital, a tempo da cirurgia.
Os critérios e o procedimento para se tornar um doador de órgão estão disponíveis no site da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
Fonte: G1 São Paulo e SPTV
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